novembro 01, 2006

É só bobagem

Podem me chamar de burra. Mas na segunda, pela primeira vez, me dei conta que posso ilustrar meus posts cinematográficos com vídeos do You Tube. Buuuuuurra .. não tinha me tocado disso. Acreditam?

Como não tinha me tocado que O Império Contra-Ataca é filme sem fim ou começo aristotelicamente falando.

Que foi, hein? Deu pane no cabeção?

Deu. Mas hoje tô me curtindo nesse lance de You Tube que tô muito esgotada mentalmente para pensar em algo que não seja futilidade.

E nessa brincadeira de ficar passeando pelo You Tube atrás de preciosidades cinematográficas achei o seguinte .. antes de mais nada quero relatar uma coisa procês. Essa quantidade enorme de informação disponível na internet me deixa confusa. Eu entro no You Tube e não sei por onde começar .. quando eu entrei no site me veio à cabeça Steve Mcqueen ..

Steve Mcqueen é o cara mais cool da história do cinema. Ele não era classicamente bonito. Até acho que era meio feio, mas o cara tinha um it. Aquela coisa difícil de identificar em palavras mas muito fácil de se ver com olhares. Tá certo que tem o Bogart, tem o Brando, mas são estilos diferentes, entende? O Mcqueen é mais largado, menos bonito, tem um estilo mas minimalista. Tipo jeans e camiseta. Mas tem um ar muito blasé, muito distante, porém intenso.

Outro dia eu assisti a Bullit. Bullit é um clássico filme de policial dos anos 70. Eu amo o cinema norte-americano dos anos 70. Bullit não tem nada de muito especial, mas deu início a uma nova era de sequencias de perseguição de carros.



Aproveitando a verdadeira fascinação que o Mcqueen tinha por carros os caras fizeram uma sequencia histórica de mais de 10 minutos. Notem a expressão dos dois motoristas que parecem estar vendo um filme e comendo pipoca. A parte da estrada nem é tão interessante mas a da cidade é fantástica. Até porque São Francisco permite isso. E a simplicidade da cena. Uma moto caindo, um caminhão. Hoje as cenas de perseguição são pirotécnicas. Vi ontem Sr. e Sra. Smith e fiquei meio incomodada com a quantidade de informação da cena de perseguição. Era tanta coisa que não dava pra entender a cena assim de forma mais apurada.

Mas eu vou parar de falar pra vocês poderem curtir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ai Ai. Realmente, Metafísicamente falando eu não consegui entender o porque o Steve Mcqueen não ficou com a Alice. Pois bem, essas falanges congnitivas incompreensíveis ao sistema de percepção da raça humana me levam a única resposta papável e aceitável sobre a sua personalidade. Você é um tanto interessante, aristotélicamente pensando é realmente necessário a utilizar uma lógica paraconsistente p/ entender o que EU paulista estou fazendo aqui no seu bRog..ah sei lá cansei de escrever. msn.: joao314@hotmail.com. Léo.