agosto 31, 2011

Cidada estranha essa que a gente vive

Resolvi dar uma olhada nas estatíticas do Bulhufas e não é que tem uma pessoa da Malásia que bateu por aqui para ler as minhas sandices? Tem doido pra tudo, né?

Aí fui dar um giro no noticiário e vi que mais bueiros explodiram no Rio. Bueiro é algo que você só lembra quando ele explode ou quando alguém cai em um. Tive uma experiência dessas em Salvador. Rolou uma briga, fui fugir da porradaria (era Carnaval) e caí num bueiro. Não desses redondinhos. Esses que ficam mais no meio fiio escoando água da chuva. Foi uma experiência horrível. Me ralei toda. Ainda bem que tinha bebido toda a cerveja do mundo e acho que tanto álcool acabou matando as possíveis bactérias que se alojaram na minha perna ralada.  Logo em seguida, ao ver a perna sangrando, um PM muito gentil tacou um copo de cachaça no machucado. Esse sim, amigos e amigas, uma sensação única. Porque eu não podia xingar o cara e se vocês pensam que Mertiolate arde, pensem em cachaça ... fiquei com os olhos cheios d'água. 

Mas falei tudo isso por conta de mais um bueiro voador. Cidada estranha essa que a gente vive.

2 comentários:

Julia disse...

Poxa, Nara, ri até chorar aqui com sua experiência de queda em bueiro...
Muito boa, mas realmente deve ter sido horrível.

Anônimo disse...

Qdo vc diz "bueiro de meio fio que servem pra escoar agua"...talvez essa função é coisa do passado...pq coitados, só servem pra abrigar lixos e fazerem pessoas legais cairem...:)

Maryana
Vitória Es