maio 28, 2005

Porta Curtas

Nada como a liberdade.

Quando éramos obrigados a assistir curtas antes dos filme de rôliude, achávamos tudo uma porcaria. Tinha gente que chegava até depois e fazia questão de dizer que não gostava mesmo, que a produção era tosca, essas coisas. Até porque a produção era ruim mesmo. Até hoje me lembro do Super Tição?

Alguém lembra? Do jeito que essa moda anos 80 grudou nas pessoas, daqui a pouco alguém desencava esse lixo e periga até o troço virar cult, símbolo de uma época, blá, blá ...

O Super Tição era um herói, tipo brasileiro, um troço horroroso que eu nem lembro mais.

Mas o assunto não é esse. Pois bem ... o mundo gira, a Lusitana passa e vem Ilha das Flores, Jorge Furtado e nossos curtas ganham status de obra de arte. E esse, nesse caso, é.

Aí todo mundo quer ver curta, fazer curta, gostar de curta. Que bom, diga-se de passagem.

E tudo isso pra dizer que vou botar aqui os links para o que de melhor é produzido no Porta Curtas.

Espero que todos gostem:
3 minutos
750 Cidade de Deus
A Alma do Negócio
Almas em Chama
Amassa que elas gostam

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