agosto 19, 2003

Queimei a língua

Queimei a língua mesmo. O futebol das mulheres levou a medalha de ouro. Mas nem por isso vou me privar de dizer que o jogo é tosco. As brasileiras quase não jogam e talvez isso explique algumas jogadas inusitadas, típicas de um rachão. Hoje vi na televisão o Ricardo Teixeira prometendo mundos e fundos pra elas. Quem não te conhece que te compre, seo Ricardo. Duvido que a CBF dê um tostão pras mocinhas. O Brasil levou vantagem pela falta do time americano, mas ainda assim, apesar de alguma caneladas, alguns meninas ali jogam bem melhor que alguns cabeças de bagre do Vasco.

Vasco, que por sinal, perde um jogador a cada rodada. Daqui a pouco vai perder por WO. Não faz muito tempo (1997) que o Vasco era o melhor time do Brasil e se manteve assim até 2000. De uns tempos pra cá, o Vasco é o clube dos delíros daquele sacripanta gordo que não morre nunca. Aparece mais nos jornais por causa das briguinhas bichentas dos jogadores do que pelo futebol. Isso me irrita. Por isso não acompanho mais o time.

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