agosto 16, 2007

30 anos sem Elvis

Outro dia confessei a amigos que se eu fosse homem seria cover do Elvis. E como todo cover do Elvis, retrataria o Rei na sua fase mais gorda e decadente. E isso é bem engraçado mesmo porque é difícil ver imitadores do Elvis, imitando o Rei nos tempos áureos dele.

Minha ligação com Elvis é cósmica. Quando ele morreu, eu tinha 5 anos. Reza a lenda que eu peguei os jornais da época e acompanhei as notícias e fiquei ouvindo as músicas dele. Em lembrança mais recente, eu ficava ouvindo um LP que eu tinha de um show dele em Las Vegas naquelas vitrolinhas laranjas.

Outra lembrança: Viva Las Vegas, um clássico da Sessão da Tarde. Eu sempre ficava tensa quando o dinheiro sumiu na piscina. ;-)

Elvis redifiniu a maneira como ouvimos música, dançamos e nos vestimos. O Rei do Rock, o cara que botou o rebolado em cena, sem pudor e sem erotismo barato. Não era feio, não era bonito, mas era "o" cara.

30 anos sem ele e ninguém será como ele.

Viva Elvis!!

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