março 10, 2004

E a Luma?

E quando a gente pensa que nada mais pode ficar tá patético ... eis que surge o bombeiro, o pivô da separação. Isso é dramaturgia clássica. Quase grega! Veja bem ... ela, a mulher que abandonou uma carreira bem sucedida para se tornar mãe e do lar ... ele, empresário riquíssimo, que largou a quatrocentona no dia do casamento para se entregar à paixão arrebatadora. Puro drama, né? Pois então .. eles casam, procriam .. ela tenta se tornar mulher de negócios, fracassa. Seu reinado? O carnaval. Mas ele tem ciúmes. Não gosta. E ela? Abusa da vulgaridade. A vulgaridade chique, diga-se de passagem. Se é que isso existe. Pois bem. Tudo ia bem até que .. o corno manso patrocina o calendário que seria a desgraça de seu casamento .. ela conhece um bombeiro, homem forte, bravo, destemido. Pobre, porém quente. Aí .. tudo desanda. Ela finge uma gravidez. Ele tem o celular repleto de mensagens dela roubado.

Reviravoltas magnifícias. Gastaria horas de computador e não inventaria enrendo tão rocambolesco. Na novela das oito Darlene faz quase a mesma coisa. E ainda achamos tudo aquilo exagerado, impossível.

Mas a vida supera.

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