novembro 17, 2003

Diário da vida cotidiana

Hoje foi dia de correr na praia ao lado dos mais de trocentos idosos de Copacabana. Uma praia muito bonita, diga-se de passagem. Pode não ter e de fato não tem o mesmo charme de Ipanema, mas em termos de visual é bem mais interessante. Olhando em direção ao Leme vemos o Pão de Açucar, Niterói, uma linda silhueta de montanhas, hoje em tom cinza contrastando com o tempo de mormaço. Gosto de olhar essa paisagem, a longa extensão de areia, o mar. Relaxa.

Depois de suar, bebe-se uma água mineral gelada ... fico vendo os meninos de 4, 5 anos na escolinha de futebol. Divertido. São menores que a bola, chutam e caem no chão. É engraçado. Depois de tão intensa manhã, chega-se em casa, arruma-se tudo, toma-se aquele banho gelado.

Acreditam que ainda estou sem gás? Banho gelado agora já se tornou parte da minha rotina e já estou até gostando. Talvez seja o calor. Sei lá. Fiquei esperando o pessoal da Ceg que marcou de começar a obra ainda hoje. Será? Acho difícil. Como eles enrolam, como eles não sabem nada. Só quero ver onde isso vai parar.

Não vou choramingar mais sobre essa bendita Ceg. Só quero dizer o seguinte: já repararam que quanto mais a gente arruma a casa, MAIS a gente arruma a casa?

SEMPRE tem alguma coisa pra fazer. Sempre tem uma roupa jogada, alguma coisa para lavar, um prato para enxugar, uma água para secar. NUNCA pára. N-U-N-C-A. Não sei quantas vezes arrumo aquela casa por dia e todos os dias sempre tem alguma coisa para fazer. Isso cansa, sabe.

E sabe o que é pior? Meu lado Monk (já viram a série?) não me deixa relaxar e simplesmente ver a casa bangunçada.

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