novembro 12, 2003

Blá, blá, blá ...

A história do Maurício Branco rendeu. Ele é um notório arroz de festa. Desses que chegam nos lugares já caindo de bêbado, achando que tá abafando. Artista de segundo escalão. Outro dia, conversando com uma amiga, disse a ela que em se tratanto de celebridades há diversas categorias. Já repararam como celebridades, as de verdade, nunca aparecem em capas de revista baratas?

Celebridade mesmo é capa da Veja. O resto fica para Caras, Quem e similares. Afinal, celebridade que se preza, se preza. É cool, é discreta, faz e acontece com nível. Mesmo fazendo baixaria, como no caso de Vera Fischer, essa sim uma celebridade, faz com estilo. Essa gente segundo escalaão que fica mendigando em porta de ala VIP tem que capinar canteiro de rua ou tomar surra de fio de telefone.

E em se tratando de Celebridade, a novela já perdeu a graça completamente. Tenho a impressão que tudo acontece muito rápido na novela. Encontros, amores, decepções. Sei lá. Ficou assim com um gosto esquisito, uma sensação estranha. Confesso que não vejo há três dias. Portanto, ando por fora.

E falando em televisão, fiquei puta mesmo com a mudança de horário do Warner Channel. Minhas séries de domingo foram para o espaço e fico eu sem saber o que vai acontecer em Six Feet Under e Third Watch. Sacanagem. Graças a Dadá me sobrou ER, que anda num clima ótimo com o Dr. Kovac quase batendo as botas.

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