maio 15, 2003

Matrix, a experiência

Depois de dois dias sem internet cá estou de volta ao incrível mundo da web. Sei que meus 54 leitores ficaram morrendo de saudades. Pois bem, parem de chorar que voltei.

Tenhos muitos assuntos, mas como promessa é dívida, vou falar de Matrix.

Assisti o filme numa pré-estréia no cinema Leblon. Não sabia absolutamente nada do filme. Algo inédito porque sempre costumo ler resnhas, críticas, matérias mil sobre as recentes produções cinematográficas. Pois bem. Cheguei lá virgem e pura para ver a película. E ao final, estava embasbacada com o que tinha visto. Um film visualmente incrível, com um roteiro fora de série, atores ótimos. Uma revolução.

Não sei se posso dizer que Matrix foi o Guerra nas Estrelas dos anos 90. Na época, o filme de George Lucas mudou a linguagem e estética da sétima arte. Arrisco-me a dizer que Matrix fez o mesmo. Criou aqueles seguidores virgens e castos de 30 anos, freaks, vestindo-se de preto e posando de Keanu Reeves.

Voltando à sala escura. Fui pega de surpresa. Com em qualquer bom roteiro, o filme diz logo ao que veio quando Trinity pára no ar e dá uma surra em dezenas de policias. Pensei. Aí tem coisa. E tinha mesmo. Daí em dia fói só deleite.

Acho o filme perfeito. Implico um pouco com o tal do óraculo. Já tive essa conversa com o Guilherme. Também não consigo ver essa leitura mística-religiosa que as pessoas fazem. É claro que como todo bom filme Matrix tem ótima citações e homenagens.

Podia escrever mais e mais. Mas tô cansada.

Teremos um segundo capítulo desse post.

Nenhum comentário: