dezembro 27, 2002

Minha temporada na Bahia foi deveras reflexiva. Andei pensando na vida, lamentando alguns erros e sofrendo das saudades de amor. A gente sofre mesmo quando está longe do nosso objeto de paixão. A gente pensa, pensa, pensa e se descobre apaixonado. Vou procurar Saudade nos Fragmentos de um Discurso Amoroso de Roland Barthes. Um tentativa louvável de se entender o amor, sentimento complexo e que ninguém entende.

Bom mesmo é senti-lo. De fato e intenso.

Mas sem desviar do assunto. Meus momentos de reflexão foram acompanhados por maratonas televisivas. Providence, da Warner, ainda não bate ER na minha lista de TOP 5 seriados, mas anda me deixando colada na telinha. É aquela coisa sem muita graça, muito cotidiana, mas boa de se ver. É como Por Amor, a nova febre da tarde. Nada acontece, mas de repente descobre-se coisas cabeludas.

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